Robinson Crusoe, nascido a 19 de Dezembro de 1737, na cidade de York, situada a Norte de Inglaterra, era um dos vários tripulantes do navio “Virgínia”, este navio ia de encontro à América do Sul, mais concretamente para o Chile, a fim de tirar proveito comercial entre Inglaterra e o Chile. Ora acontece que esse navio, já no Oceano Pacífico, passando pelo arquipélago Juan Fernandez, foi destruído por uma tempestade, e os seus tripulantes foram massacrados pela tempesta
de na sua totalidade! Eu disse totalidade? Não… Um jovem tripulante de seu nome Robinson Crusoe (já abordado no início) foi o único sobrevivente da grande tempestade. Robinson, a seguir à terrível tempestade, decidiu, na ilha deserta onde ficou, fazer desta um mundo civilizado. Ora um dia, passados já alguns anos após a sua chegada àquela ilha, por si intitulada de “Speranza”, deram à costa, uns índios araucanos que passaram por lá para fazer um sacrifício humano. Robinson salva o índio que iria ser sacrificado e dá-lhe o nome de Sexta-feira (devido ao facto de o ter encontrado numa sexta-feira). Muitos anos se passaram e Sexta-feira tornara-se servo de Robinson, até que este descobre a gruta onde Robinson guardava os barris de pólvora e, mandando para eles, sem querer, um cachimbo (fora Sexta-feira que causara tal avaria), rebenta com toda a ilha, pois debaixo de terra, e espalhados por esta havia mais barris de pólvora. A partir daí, em vez de terem a vida civilizada que até aí havia existido, começaram a viver de forma selvagem (para grande alegria de Sexta-feira).
de na sua totalidade! Eu disse totalidade? Não… Um jovem tripulante de seu nome Robinson Crusoe (já abordado no início) foi o único sobrevivente da grande tempestade. Robinson, a seguir à terrível tempestade, decidiu, na ilha deserta onde ficou, fazer desta um mundo civilizado. Ora um dia, passados já alguns anos após a sua chegada àquela ilha, por si intitulada de “Speranza”, deram à costa, uns índios araucanos que passaram por lá para fazer um sacrifício humano. Robinson salva o índio que iria ser sacrificado e dá-lhe o nome de Sexta-feira (devido ao facto de o ter encontrado numa sexta-feira). Muitos anos se passaram e Sexta-feira tornara-se servo de Robinson, até que este descobre a gruta onde Robinson guardava os barris de pólvora e, mandando para eles, sem querer, um cachimbo (fora Sexta-feira que causara tal avaria), rebenta com toda a ilha, pois debaixo de terra, e espalhados por esta havia mais barris de pólvora. A partir daí, em vez de terem a vida civilizada que até aí havia existido, começaram a viver de forma selvagem (para grande alegria de Sexta-feira). Muitos anos se passaram e a vida selvagem continuava, sendo ainda mais amigos um do outro do que no passado, partilhando comida, jogos e ideias. Até que, num sábado, no dia 22 de Dezembro de 1787, passou, pela costa de “Speranza” um navio, intitulado “Whitebird”. Os marinheiros e o comandante do navio William Hunter fizeram uma pausa para recarregar alimentos frescos na ilha, aproveitando assim para convidar Robinson e Sexta-feira para partir para Inglaterra, onde Robinson poderia ir ter com a família. Ainda assim, preferiu ficar, ao contrário de Sexta-feira, que partiu com a tripulação do “Whitebird”, para grande tristeza de Robinson. Mas, o que ele não sabia é que um menino tinha ficado escondido, era o grumete do “Whitebird”, que tinha ficado na ilha por causa dos maus-tratos a que estava sujeito no navio pela tripulação. Umas horas mais tarde, quando Robinson descobriu o grumete, chamado Jean Neljapaev, deu-lhe o nome de Domingo, devido à alegria desse dia da semana.
Gil Gomes, nº8
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